És tola e febril, Juventude.
Reincides no erro,
não absorves o zelo,
tarde alcanças virtude.
Escutai o silêncio dos vivos,
desertos e seus grilhões,
tramando em alçapões
fugir dos labirintos
Eis que aprofunda-se a alma
até ver o espinho
dentro do espírito,
onde não há lágrima.
A todo oráculo procurei:
Astrologia e Zen,
eis o que me respondem.
Conhece-te a ti mesmo? não sei...
Um comentário:
gostei muito, querido!
te amo
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